No
ano de 2017, o saldo havia ficado negativo de 78 empregos a menos em Pedro II.
Muitos filhos de Pedro
II, ao longo dos anos têm deixado a sua terra natal por falta de emprego e
geração de emprego e renda. Os destinos da grande maioria são os grandes
centros urbanos como Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília.
O Ministério do
Trabalho e Emprego, através do CAGED – Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados - divulgou no último dia 23 de janeiro, o balanço geral do ano de
2018, dos empregos
gerados durante o ano com admissões e demissões.
Os resultados para
Pedro II, embora sejam mínimos, também já é animador. No ano de 2018, houve
mais empregos que demissões durante o ano passado. As admissões foram 222
contra as 202 demissões acontecidas, com saldo de 20 empregos.
Em Pedro II, o
setor que gerou postos de vagas foi o comércio. No resultado consolidado do Ministério
do Trabalho, são 787 estabelecimentos que contem algum registro formal de
trabalhadores no Órgão.
Como os ados são
levantados por trabalhadores que tem sua anotação na Carteira de Trabalho.
Existem locais que exercem atividades de contratação de mãos-de-obra sem nenhum
registro, nem por parte dos trabalhadores e nem registro como empresa, como é o
caso da Olaria, que não era registrada e aconteceu a mortes de trabalhadores em
2018 em Pedro II.
Resultado no estado todo
Em todo o Piauí, a
variante absoluta demonstra que o estado gerou 3.000 (três mil) novos postos de
trabalhos no ano de 2018.